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quarta-feira, 5 de setembro de 2012

GALO EMPATA SEM GOLS COM O BAHIA E PODE PERDER A LIDERANÇA NESTA QUINTA


De um lado, um time que buscava emplacar a terceira vitória seguida no Brasileirão, o que aconteceu pela última vez em 2001. De outro, uma equipe que não vencia há três jogos. E ninguém conseguiu quebrar a barreira. Bahia e Atlético-MG ficaram no 0 a 0 na noite desta quarta-feira, no estádio Pituaçu, pela 22ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Com cinco desfalques, Cuca já havia dito que esta seria a partida para o Galo confirmar a força do elenco. Não foi o caso, definitivamente. Guilherme, que entrou na vaga de Ronaldinho Gaúcho, mais uma vez ficou devendo. A linha que formou com Escudero, no lugar de Danilinho, não funcionou. O Bahia, por sua vez, teve marcação forte no primeiro tempo, criou mais e levou mais perigo, mas não conseguiu marcar.
Com o resultado, o Tricolor chegou aos 24 pontos, enquanto o Atlético-MG foi para 45 e pode perder a liderança do Brasileirão nesta quinta-feira, caso o Fluminense vença o Santos no Engenhão.
O Bahia volta a campo no próximo domingo, às 18h30m (de Brasília), quando pega o Vasco, em São Januário. O Atlético-MG, no mesmo dia e horário, recebe o Palmeiras no Independência.
Apoio da torcida, mas nada de gols
Os gritos da torcida do Bahia, que apesar do atraso lotou o estádio do Pituaçu, não acuaram os jogadores do Atlético-MG, que partiram para cima no início do jogo. Por causa dos cinco desfalques do time, foi possível ver alguns jogadores atuando de forma diferente da habitual. Bernard caía mais pela direita, com Guilherme no meio, distribuindo as jogadas.
Mas o Bahia encaixou a marcação e começou a chegar ao campo atleticano, principalmente pelo lado de Richarlyson. O jogador, ocupando o lugar de Junior Cesar, suspenso, sentia falta de ritmo de jogo. Com espaços, foi o Tricolor baiano que teve a primeira boa chance. Zé Roberto e Souza tabelaram bonito, mas este se desequilibrou na hora de dominar e chutou sem força. Já o Galo apostava no contra-ataque, mas pecava na hora da arrancada final, dando tempo para a defesa adversária se acertar. Assim, Marcelo Lomba pouco trabalhou.
Bahia x Atlético-MG (Foto: Erik Salles / Futura Press)
Do outro lado, Victor passava por alguns sustos. Num deles, Lulinha fez ótima jogada pela esquerda e chegou em cima do camisa 83 do Galo, que parou o jogador no abafa. Mas na última jogada da etapa inicial foi o Galo que quase marcou. Richarlyson cruzou para Leonardo, que se antecipou à defesa, mas mandou para fora, com perigo.
Placar em branco
As duas equipes começaram a etapa final sem alterações, o que surpreendeu, principalmente pelo lado do Atlético-MG, que não foi bem no primeiro tempo. Com a mesma postura, não deu outra: Victor continuou a ter trabalho. Logo aos três minutos, após lance bisonho de Richarlyson, que recuou errado, Souza passou pelo goleiro, mas perdeu ângulo e rolou para Hélder, que vinha de trás e pegou mal na bola.
Vendo que o Galo não conseguia criar, Cuca fez duas mexidas de uma vez. Saiu Leandro Donizete para a entrada de Neto Berola, conhecido da torcida baiana, da época que atuou pelo Vitória. Leonardo, que pouco fez, deu lugar a Serginho. Mas a linha formada por Guilherme e Escudero continuava em campo, sem inspiração. Se a intenção de Cuca com Berola na frente era dar mais velocidade ao ataque atleticano, ficou apenas na vontade. O atacante não recebia as bolas.
O Bahia estava com marcação mais frouxa, mas o Galo não soube aproveitar. O Tricolor começou a apostar no contra-ataque, e aos 28 Hélder fez boa jogada para Souza, que chutou em cima de Victor. A torcida bem que tentou empurrar o Bahia. Os mineiros, irreconhecíveis, não conseguiam se encontrar em campo. O 0 a 0 foi justo pelo que as equipes mostraram.
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