Desde a Copa do Mundo de 2010, antes de cada competição da Fifa ocorre uma polêmica em relação à bola que será utilizada nos torneios. Com o Mundial de Clubes neste ano, não foi diferente. Antes de viajar para o oriente com o objetivo de conquistar o tricampeonato mundial, alguns jogadores reclamaram do objeto do jogo. Entretanto, em Nagoya, o discursou mudou, evitando "desculpas" antes da estreia no torneio.
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"A gente estava acostumado, de uma bola para outra muda. A bola que a gente chegou hoje, que vai ser a do jogo, é muito melhor do que a que a gente estava treinando nas últimas três semanas. Em nenhum momento me preocupei com a bola, a gente teve tempo para se adaptar, sem dificuldades nenhuma. A gente tem tanto problema pra se preocupar, a bola é o de menos", afirmou Rafael, o principal interessado pelas constantes trocas.
Enquanto o titular da camisa 1 santista procurou não se manifestar contrariamente à bola fabricada por uma das principais patrocinadoras da Fifa, Borges já incorporou outra linha de pensamento. Artilheiro do Campeonato Brasileiro em 2011 com 23 gols marcados, o centroavante santista prevê dificuldades para os goleiros durante a competição.
"Ela dificulta porque o goleiro é o cara que tem que se virar dentro do gol. Ela às vezes vem com muita velocidade e curva, pega muita velocidade no chute. Eles tendem a se prejudicar mais. Mas o Rafael vai fazer grandes jogos, grandes defesas e ajudar a gente", confiou o centroavante, que não prevê dificuldades para os jogadores de linha.
"É uma adaptação, é uma bola diferente do Brasileiro, mas a bola é para todos, todas equipes estão jogando com elas, treinando com ela. Tem que se adaptar o mais rápido possível para entrar com o pé direito", completou o atacante do clube da Vila Belmiro.
O primeiro encontro "oficial" do Santos com a nova bola do Mundial de Clubes será realizado no próximo dia 14, em Toyota. Na semifinal da competição, a equipe comandada pelo técnico Muricy Ramalho terá pela frente o vencedor do duelo entre Kashiwa Reysol, do Japão, e o Monterrey, do México, que duelam neste domingo.
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"A gente estava acostumado, de uma bola para outra muda. A bola que a gente chegou hoje, que vai ser a do jogo, é muito melhor do que a que a gente estava treinando nas últimas três semanas. Em nenhum momento me preocupei com a bola, a gente teve tempo para se adaptar, sem dificuldades nenhuma. A gente tem tanto problema pra se preocupar, a bola é o de menos", afirmou Rafael, o principal interessado pelas constantes trocas.
Enquanto o titular da camisa 1 santista procurou não se manifestar contrariamente à bola fabricada por uma das principais patrocinadoras da Fifa, Borges já incorporou outra linha de pensamento. Artilheiro do Campeonato Brasileiro em 2011 com 23 gols marcados, o centroavante santista prevê dificuldades para os goleiros durante a competição.
"Ela dificulta porque o goleiro é o cara que tem que se virar dentro do gol. Ela às vezes vem com muita velocidade e curva, pega muita velocidade no chute. Eles tendem a se prejudicar mais. Mas o Rafael vai fazer grandes jogos, grandes defesas e ajudar a gente", confiou o centroavante, que não prevê dificuldades para os jogadores de linha.
"É uma adaptação, é uma bola diferente do Brasileiro, mas a bola é para todos, todas equipes estão jogando com elas, treinando com ela. Tem que se adaptar o mais rápido possível para entrar com o pé direito", completou o atacante do clube da Vila Belmiro.
O primeiro encontro "oficial" do Santos com a nova bola do Mundial de Clubes será realizado no próximo dia 14, em Toyota. Na semifinal da competição, a equipe comandada pelo técnico Muricy Ramalho terá pela frente o vencedor do duelo entre Kashiwa Reysol, do Japão, e o Monterrey, do México, que duelam neste domingo.



































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